Uma certa manhã acordei,
não lembrava do acontecido.
Só sentia saudades.
De repente fechei os olhos
e O vi a minha frente,
não nessa massa que nos encontramos
mas, no etéreo, fluídico.
senti uma brisa.
Uma paz envolveu minha alma;
o prana,
o frio do inverno.
e o meu coração deu um salto.
Respirei fundo.
postei minhas mãos,
inspirei OM,
expirei...
...Namastê.
Agora meu mundo pede licença para comungar com o seu .
De contrário sempre estou na contra mão Escrevo com a mão errada Abro uma revista como um oriental. Acabo sempre começando pelo final Mas, isso não mais me assusta, Pois hoje sei que sou Poeta. Escritora dos sentimentos, Narrados em palavras E cada palavra coordenada, Tenho você em minha mãos. Consigo tirar um suspiro, Um pensamento não realizado, Um beijo que não foi roubado, Uma paz no olhar. A certeza que tudo está Como deveria ficar. Mas, com a imensa sensação Que algo bom Sempre vai por acabar.