terça-feira, 19 de agosto de 2008

Namastê


Uma certa manhã acordei,
não lembrava do acontecido.
Só sentia saudades.
De repente fechei os olhos
e O vi a minha frente,
não nessa massa que nos encontramos
mas, no etéreo, fluídico.
senti uma brisa.
Uma paz envolveu minha alma;
o prana,
o frio do inverno.
e o meu coração deu um salto.
Respirei fundo.
postei minhas mãos,
inspirei OM,
expirei...



...Namastê.


Agora meu mundo pede licença
para comungar com o seu .

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