terça-feira, 19 de julho de 2011

Serei o que sei ser

E porquê ando descalça nessa estrada de pedras.
Sinto agulhadas e prefiro sentir à inércia da ignorância.

Será que saberei simples(mente) ser o seu amor?
Ahh pequenos plágios de Sócrates: “Só sei que nada sei”

E me sinto tão bem dada a ignorância do tempo.
Semeando minúcias de minha tão maltratada paz.
Ainda caminho rumo ao infinito limitado de tanto você,

que me desfaço em doces palavras e sorrisos mais que sinceros e soltos

:mágoa só guarda quem tem coração forte.

Saberei que o perdão me ronda
Em valsa de Strauss, em noturno de Chopim.
Em feliz a girar numa gira de caboclo
e de cócoras apenas olhando mais um por do sol

Assim simples com Sócrates no pensamento e no coração muito mais que possas imaginar.

É simples: VIVA E DEIXE VIVER.

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